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21 DE SETEMBRO DE 2017

Bate-papo com assistente social aborda acessibilidade e inclusão


Bandeira entrevistou Rosa Pompeu em programa exibido ao vivo pela TV Câmara, nesta quinta-feira, por ocasião do Dia Municipal de Luta da Pessoa com Deficiência.



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Lucas do Nascimento Machado (1 de 2) Salvar imagem em alta resolução

Bandeira entrevistou a assistente social Rosa Pompeu em programa levado ao ar pela TV Câmara nesta quinta-feira

Bandeira entrevistou a assistente social Rosa Pompeu em programa levado ao ar pela TV Câmara nesta quinta-feira
Foto: Lucas do Nascimento Machado (2 de 2) Salvar imagem em alta resolução

Entrevista marcou as comemorações pelo Dia Municipal de Luta da Pessoa com Deficiência

Entrevista marcou as comemorações pelo Dia Municipal de Luta da Pessoa com Deficiência
Foto: Lucas do Nascimento Machado Salvar imagem em alta resolução

Bandeira entrevistou a assistente social Rosa Pompeu em programa levado ao ar pela TV Câmara nesta quinta-feira



Acessibilidade e inclusão foram os principais temas debatidos durante o programa transmitido ao vivo pela TV Câmara, na tarde desta quinta-feira (21), em comemoração ao Dia Municipal de Luta da Pessoa com Deficiência. O vereador André Bandeira (PSDB) entrevistou Rosa Pompeu, assistente social e especialista na área.

A atração pôde ser acompanhada pelos canais 60.4 em UHF, 8 da Net ou 9 da Vivo TV, pelo site da Câmara, pelo Facebook e pelo YouTube.

Questionada por Bandeira sobre a acessibilidade em Piracicaba, Rosa ressaltou a importância da participação das pessoas com deficiência no dia a dia da sociedade e da luta pela garantia de direitos. "Nós, que somos maioria, devemos nos adaptar às necessidades da pessoa com deficiência. Sinto falta da mobilização da sociedade em busca de garantir direitos, tanto de acessibilidade quanto de inclusão."

Outro assunto debatido durante o bate-papo foi a inclusão no mercado de trabalho. Rosa, que fundou a empresa Inclus, focada em assessoria em inclusão social, falou sobre a preparação oferecida antes de inserir os candidatos com deficiência no mercado. "Nossa empresa, por exemplo, busca treinar o candidato. É necessário trabalhar a diferença de forma igual, levando em conta cada necessidade", argumentou.

Respondendo à pergunta enviada pelo público, via rede social, sobre as condições oferecidas atualmente pelas empresas, a assistente social reforçou a importância da adaptação, qualificando a pessoa com deficiência à função à qual ela é designada.

Rosa também abordou a Lei de Cotas e lembrou casos de companhias que a burlaram. "Toda empresa com mais de 100 funcionários é obrigada a ter 2% de vagas preenchidas por pessoas com deficiência. Há companhias que as colocam apenas para serem números", lamentou a entrevistada.



Texto:  Débora Bontorim Saia
Supervisão:  Ricardo Vasques - MTB 49.918


Cidadania André Bandeira

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