27 DE SETEMBRO DE 2023
"Respeite todo mundo" , com este slogan o Siemaco em Piracicaba faz a defesa do trabalhador terceirizado; constata o presidente da Câmara, Wagnão, em apoio ao movimento
Pré-lançamento de campanha foca abusos contra o trabalhor terceirizado
O presidente da Câmara Municipal de Piracicaba, Wagner Oliveira (Cidadania), o Wagnão, na manhã desta quarta-feira (27), às 11 horas, recebeu na sala de reuniões, a presidenta da Siemaco (Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação de Trabalhadores na Limpeza Urbana e Áreas Verdes de Piracicaba e Região), Renata Aguiar Souza e Maria Emília Caparroz, do Departamento Social, para as tratativas sobre o lançamento da campanha "Respeite todo mundo", onde a entidade local, mediante o respaldo da Femaco (Federação dos Trabalhadores em Serviços, Asseio e Conservação Ambiental, Urbana e Áreas Verdes no Estado de São Paulo) amplia e intensifica ações de conscientização, prevenção e combate à violência psíquica ou física no ambiente de trabalho.
O objetivo da campanha é mobilizar empresas, trabalhadores e toda a sociedade para o engajamento solidário e empático contra as violências, assédio e discriminação, no combate às práticas que costumam ter por objetivo submeter, subordinar ou subjugar pessoas, impedindo ou dificultando que conquistem ou permaneçam nos espaços de destaque, com poder de decisão ou voz.
Wagnão defendeu a importância do engajamento da Câmara na campanha e anunciou que na reunião ordinária desta segunda-feira (2) os líderes do movimento ocuparão a tribuna popular para anunciar os próximos passos da campanha na cidade. "A maior consideração que o ser humano tem para com o outro deve ser o respeito", sintetizou Wagnão em destaque à relevância da campanha em prol dos terceirizados, além de pontuar que a Câmara será a executora e fiscalizadora destas medidas.
A presidenta do Siemaco, Renata Aguiar ressaltou a importância da campanha em Piracicaba, com o respaldo da Câmara, além de considerar o papel da Federação, num movimento onde se busca "tirar da invisibilidade a situação destes trabalhadores terceirizados", disse.