13 DE AGOSTO DE 2021
Água será captada na nascente de uma fazenda, após reunião do proprietário com o vereador Wagner Alexandre de Oliveira, o Wagnão (Cidadania)
O vereador Wagnão fez uso da tribuna durante a reunião ordinária desta quinta-feira
O vereador Wagner Alexandre de Oliveira, o Wagnão (Cidadania), retornou ao bairro rural de Ibitiruna, acompanhado pelo presidente do Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto), Mauricio André Marques de Oliveira, para buscar uma solução sobre o problema da falta de água na comunidade.
Wagnão já havia sido procurado por moradores do bairro sobre a constante falta de água. Ele visitou o local três vezes, inclusive com a presença do presidente do Semae, e, nesta quarta-feira (11), o vereador e Mauricio conversaram com o proprietário da fazenda Quinta das Palmeiras, Nelson Paulieri Sabino, que autorizou que a autaquia faça a captação de água na nascente Juruti, no interior de sua propriedade.
Segundo Wagnão, o Semae vinha, na medida do possível, abastecendo o bairro com caminhão-pipa. "No entanto, faz-se necessária a captação de água diretamente na comunidade", afirmou. Por esse motivo, o parlamentar intermediou a reunião sobre a necessidade de restabelecer a outorga para captação de água na fazenda, permitindo, assim, o fornecimento de água à comunidade.
"O Semae já fez uma análise da água da nascente Juruti, que será captada e tratada pela autarquia, passando por filtros junto ao reservatório e possibilitando o fornecimento de água para toda a comunidade", relatou o vereador, que, durante fala na noite desta quinta-feira (12), durante a 22ª reunião ordinária, também abordou o tema e a conversa que ele e Mauricio tiveram, no dia anterior, com Nelson Sabino em Campinas (SP).
"Agradeço a atenção do presidente do Semae, Mauricio Oliveira, e do Nelson Sabino, proprietário da fazenda, pela sensibilidade em atender a essa importante reivindicação, resolvendo, assim, o problema da falta de água no bairro rural de Ibitiruna", afirmou Wagnão, enaltecendo a contribuição do professor da Unicamp, a quem chamou de "homem íntegro".