O presidente da Associação de Motoristas por Aplicativo, Robson Gomes da Silva, utilizou a tribuna popular durante a 6ª reunião ordinária, realizada nesta quinta-feira (20), para falar sobre a falta de transparência na escolha de locais de instalação de equipamentos de fiscalização, como os radares, e a ausência de um canal efetivo de diálogo dos motoristas de aplicativos e com a Prefeitura..

Robson Gomes da Silva disse que está a frente da associação há quatro anos e que estava utilizando a tribuna para dar voz a uma categoria que conta com 2.500 motoristas de aplicativo, que trabalham diuturnamente. "São dois problemas graves, um deles é a ausência de um canal de diálogo com a Prefeitura", disse.

Segundo ele, a falta de comunicação causa transtornos, constrangimentos e consequentemente falta de segurança para todos. "Posso citar como exemplo, o fato de estarmos tentando há um bom tempo contato efetivo para conseguirmos locais de embarque e desembarque nas áreas comerciais da cidade, mas sem sucesso", afirmou.

O segundo problema a portado é relativo a fiscalização de velocidade. Em relação aos radares, Robson leu uma lei que trata da instalação de medidores de velocidade nas cidades. "Devem ser instalados em locais com alto índice de acidentes e lesões e, em Piracicaba, não há apresentação de estudos transparentes para essa necessidade", afirmou.