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21 DE SETEMBRO DE 2010

José Luiz Ribeiro avalia reflexo das políticas educacionais e de saúde pública


O vereador José Luiz Ribeiro (PSDB), na utilização da Tribuna da Câmara, reunião ordinária de ontem (20), abordou a questão das políticas de saúde e educação, visto (...)



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Fabrice Desmonts - MTB 22.946 Salvar imagem em alta resolução


O vereador José Luiz Ribeiro (PSDB), na utilização da Tribuna da Câmara, reunião ordinária de ontem (20), abordou a questão das políticas de saúde e educação, visto que hoje infelizmente pais e mães vivem um drama na questão do médico pediatra, onde a reclamação é pelas filas nas redes públicas, o que não excluiu quem tem planos particulares, com três a quatro meses para se obter uma consulta, em torno de 350 reais. Ribeiro também falou de experiência própria, com suas filhas gêmeas. E, de convênios particulares que possui, sendo que os 9.018 votos conquistados nas eleições não lhe dão atendimento diferenciado na rede pública. O atendimento é o mesmo, o que faz refletir sobre a condição de ter convênio, sendo que também fica na fila de espera. A consideração é que não se pode condenar o sistema, visto as mais de cinco mil crianças que nascem anualmente.


Ribeiro também fez reflexões sobre o problema da educação no País, sob a condição de que o próprio movimento sindical trabalha muito em prol da igualdade. A consideração é que o pobre procura cursos técnicos e, filhos de empresários e banqueiros estudam nas melhores escolas estaduais e federais, o que nos leva a refletir sobre o sistema que não privilegia quem trabalha.


Ribeiro defendeu a criação de políticas obrigando quem se forma, principamente na área da medicina, que vá exercer sua função em defesa dos pobres. Lembrou que em São Paulo, numa das melhores escolas do Brasil, já na gravidez, a mãe tem assegurado a matrícula de seu filho, na ordem de R$ 2.500,00 para uma mensalidade de  R$ 3.200,00 para depois este jovem estudar nas federais. Ribeiro também defendeu a criação de leis para forçar que os futuros médicos prestem serviços nas favelas. A crítica é que o sistema vive à custa do sangue do trabalhador e, perpetua esta dominação."É triste saber que o filho do trabalhador vive em condição desigual em tudo. Há que se fazer uma mudança de conceito. Que o filho do tabalhador possa fazer faculdade neste país.

 

Martim Vieira Mtb 21.939

Foto: Fabrice Desmonts Mtb 22.946



Texto:  Martim Vieira - MTB 21.939


Saúde José Luiz

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