31 DE OUTUBRO DE 2023
Rai de Almeida (PT) destacou, nesta segunda-feira (30), ações desenvolvidas na área social, de educação e saúde
Vereadora Rai de Almeida (PT) ocupou a tribuna da Câmara nesta segunda-feira (30)
A vereadora Rai de Almeida (PT) destacou os programas implementados pelo governo federal, sob a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), somente nos primeiros 10 meses de gestão. “O dia 30 de outubro marca um ano de eleição, em que o Brasil derrotou o pior presidente de sua História”, disse, ao ocupar a tribuna da Câmara, durante a 62ª Reunião Ordinária, nesta segunda-feira (30).
Ela lembrou que a “gente rememora a data, porque foi uma emoção que tomou conta de um segmento da sociedade” e apontou, ainda, que a gestão de Lula é baseada no slogan de campanha “em que defendemos a esperança de um mundo melhor e a reconstrução do nosso País”, acrescentou.
Rai de Almeida destacou a previsão de que, até 2030, o Brasil saia novamente do Mapa da Fome, da ONU (Organização das Nações Unidas), “que havíamos saído em 2015, mas infelizmente retornamos”, disse. Ela enumerou outras realizações, como a inclusão de 21,4 milhões famílias atendidas no programa Bolsa Família, “num investimento total de R$ 14 bilhões”, acrescentou.
Outra conquista, apontada pela vereadora, é a retomada de obras de escolas no País, em que 2908 foram reiniciadas e que existe uma perspectiva de chegar a 5662, “além do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), que teve um reajuste de 39%, beneficiando cerca de 40 milhões de alunos em cerca de 150 escolas”, detalhou. Também lembrou do investimento de R$ 4 bilhões para a abertura de um milhão de matriculas em escolas de tempo integral.
Na área da saúde, Rai de Almeida destaca a retomada do programa Mais Médicos, com a inclusão de 21 médicos em cerca de 4100 municípios. “A expectativa é chegar até o final de ano com 28 mil profissionais, além da retomada do programa Farmácia Popular, entre outros”, destacou.
“Vale lembrar ainda que foram retomadas as conferências pelo País, garantindo a participação da população nas decisões públicas”, concluiu.