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21 DE SETEMBRO DE 2021

Vereador pede adicional de insalubridade a fiscais da Sedema


Relinho, em discurso na tribuna na noite de ontem (20), defendeu que todos os fiscais da Secretaria Municipal de Defesa do Meio Ambiente recebam o adicional



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Guilherme Leite - MTB 21.401 Salvar imagem em alta resolução

Rerlison Rezende, o Relinho, em discurso na tribuna na noite de ontem, segunda-feira (20), durante a 32ª reunião ordinária de 2021






O vereador Rerlison Rezende (PSDB), o Relinho, em discurso na tribuna na noite de ontem, segunda-feira (20), durante a 32ª reunião ordinária de 2021 da Câmara Municipal de Piracicaba voltou a pedir que todos os fiscais da Sedema (Secretaria Municipal de Defesa do Meio Ambiente) recebam adicional de insalubridade. 

O tema já foi trazido pelo parlamentar em reuniões anteriores, quando da discussão do requerimento 661/2021, de sua autoria, e que solicita ao Executivo informações sobre o não pagamento de adicional de insalubridade a 6 dos 17 fiscais da Sedema.

Segundo o requerimento, os servidores em questão realizam "assiduamente trabalhos no aterro sanitário, clínicas, hospitais e demais estabelecimentos verificando lixo hospitalar", o que ensejaria a insalubridade.

Segundo o parlamentar, que exibiu slide com uma matéria do Jornal de Piracicaba sobre o tema, o Promotor de Justiça da cidade já se manifestou no sentido de que a insalubridade é devida: "Tá aí, o promotor diz que é insalubre. (mostra matéria JP). Acredito que algo está fora da normalidade. É impossível, é algo gritante. Será que todo dia eu vou ficar batendo nisso, ficar pedindo ajuda dos vereadores? O servidor não deveria ter que ir até a Justiça, ela é demorada, eles terão que gastar recursos próprios. Acho que isso poderia ser resolvido", disse.

Além da questão da insalubridade dos fiscais da Sedema, Relinho também discursou sobre o possível fim de isenções do Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto) para órgãos públicos e entidades privadas que prestam serviços assistenciais à população, a exemplo de hospitais e igrejas, assunto que veio à tona em reuniões anteriores e durante as investigações da CPI do Semae. 

"A população é contra cortar as isenções. A população sabe quem ajuda, não está de olhos fechados. Quero dizer aos senhores que a população vai exigir de nós a defesa das entidades. Devemos entender que elas precisam ser defendidas neste momento", concluiu o parlamentar. 



Texto:  Fabio de Lima Alvarez - MTB 88.212
Supervisão:  Rodrigo Alves - MTB 42.583
Revisão:  Fabio de Lima Alvarez - MTB 88.212


Legislativo Rerlison Rezende

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