A recomendação do Ministério Público de que os professores da rede municipal de Taubaté não utilizarem expressões de cunho religioso nas atividades escolares foi comentada pelo vereador Paulo Campos (Podemos), nesta segunda-feira (27), na 15ª reunião ordinária. Ele fez um paralelo com o crime ocorrido na capital paulista, onde três professoras e um aluno foram esfaqueados dentro de uma escola estadual.

“Somos criaturas”, disse, ao se manifestar em favor de temas religiosos nas escolas. "Temos que pregar mais amor", disse Paulo Campos, que apelou ao Secretário Municipal de Educação, para que crie mecanismos para coibir eventuais proibições na cidade. "O Estado é laico, mas nós somos pais", completou.

A declaração do parlamentar foi endossada em apartes dos vereadores Ana Pavão (PL), Fabrício Polezi  (Patriota) e Alessandra Bellucci (Republicanos).