12 DE SETEMBRO DE 2017
Ela citou morte cerebral de um tenente em Osasco
Vereadora ocupou a tribuna da Câmara na 50ª reunião ordinária
Os policiais militares continuam morrendo e há quatro anos permanecem sem reposição salarial, lamentou a vereadora Adriana Cristina Sgrigneiro Nunes, a Coronel Adriana (PPS), ao ocupar a tribuna da Câmara nesta segunda-feira, 11, na 50ª reunião ordinária.
Adriana citou que existem muitas desculpas para as mortes. E, como exemplo, comentou a morte cerebral de Marcos Rogério Okada Vieiros, tenente em Osasco, vítima de tiro no rosto durante suposta tentativa de furto de sua moto. Segundo ela, são 102 policiais mortos no Rio de Janeiro, situação menos crítica no estado de São Paulo, porém ainda preocupante.
"Todas as categorias tiveram aumento, menos os policiais militares. Isso é muito grave. São eles que garantem o nosso direito de ir e vir. Se não estivessem nas ruas, garanto que não conseguiríamos chegar aqui", avaliou a parlamentar.
O gasto estimado em R$ 1 milhão na cidade para coberturas de pontos de ônibus também foi citado pela parlamentar, ao deixar como sugestão de "critica construtiva" a necessidade de conceber projetos a partir das prioridades da população, em especial num contexto de crise financeira.