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13 DE SETEMBRO DE 2019

Coronel Adriana defende famílias de baixa renda em ato de acolhimento


PL possibilitará que o poder público destine recursos às famílias de baixa renda ao acolherem crianças e adolescentes egressos de unidades de atendimento



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Fabrice Desmonts - MTB 22.946 Salvar imagem em alta resolução

Coronel Adriana defende famílias de baixa renda em ato de acolhimento






A vereadora Adriana Cristina Segrigneiro Nunes, a Coronel Adriana (CID), na 50ª reunião ordinária de ontem (12), no uso da tribuna da Câmara, por 10 minutos regimentais a que cada parlamentar tem para assuntos diversos declarou apoio ao projeto de lei 134/2019, do Executivo, em apoio às famílias de baixa renda, que acolherem em seus lares, crianças e jovens, por determinação da Justiça.

"Quanto mais pudermos adotar providências para proteger essas crianças, construiremos um mundo melhor. Esse projeto é muito bem-vindo porque diminui o tempo de permanência nessas unidades", disse.

Em seu relato de atividades parlamentares, a vereadora Coronel Adriana também comentou sobre o projeto do Fundo Eleitoral, em discussão no Congresso Nacional. "Isso é uma vergonha, não pode prosperar, houve uma articulação grande das pessoas contrárias e conseguiram barrar. O povo está acordado. Fica o meu repúdio à forma como essa questão está sendo tratada no Senado e na Câmara dos Deputados", disse.

Coronel Adriana também se manifestou sobre a indicação 2506/2019, que trata da adesão das escolas de Piracicaba ao programa nacional de escolas cívico-militares. Considerou que temos vários Estados brasileiros que adotaram parcerias entre PM e escolas, sendo que o governo federal, vendo o resultado excelente dessas escolas está adotando esse programa, que consiste na criação, nos próximos quatro anos, de 216 escolas.

"Para isso, está chamando as escolas de ensino fundamental II e de ensino médio a declararem esse interesse. A partir disso, se adotarão uma série de providências para que esse sistema de gestão escolar, feito por militares e profissionais de educação. Não vai ser obrigatório. As escolas vão poder optar. Terão de fazer consulta pública à comunidade escolar para ver se aceita ou não."

"Militares entram com outros conceitos, como os de prevenção ao bullying e vícios. É um modelo que tem dado muito certo, hoje já são mais de 200 escolas desse perfil. Para entrar no programa, a escola tem que estar em situação de vulnerabilidade social. E, preferencialmente atenda de 1.500 a 2.000 alunos. Não é verdade que vai militarizar todo o ensino. É positivo, os resultados estão aí", concluiu a parlamentar, na defesa do projeto. 



Texto:  Martim Vieira - MTB 21.939
Imagens de TV:  TV Câmara


Legislativo Adriana Nunes

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