
19 de fevereiro de 2019
08 DE FEVEREIRO DE 2019
Os parlamentares não descartam a criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para verificar o sistema de abastecimento da cidade
Campos e Paulo Serra reafirmam críticas contra o Semae e defendem CPI
O vereador Paulo Campos (PSD) ao ocupar a tribuna da Câmara, por cinco minutos regimentais, na condição de líder partidário, na 2ª reunião ordinária de ontem (7) foi aparteado por Paulo Serra (PPS), em considerações sobre o problema de falta de água em Piracicaba. Os parlamentares defenderam a criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para avaliar o sistema.
Os parlamentares não pouparam críticas ao Semae, em questionamentos sobre o sistema que acaba por penalizar a população. "Se a Ares/PCJ se reúne uma vez por ano para discutir assuntos diversos e paga-se 2 milhões, é realmente preocupante. No sábado passado estive com o presidente do Semae, José Rubens Françoso, no bairro Novo Horizonte e adjacências e a população mostrou a ele que pessoas que recebiam conta de 80, receberam de 550 reais. Isso é preocupante. É uma aberração. Assinei o requerimento da CPI do Semae porque algo de errado deve ter. Teremos oportunidade de questionar o presidente e os técnicos sobre a situação enfrentada pela população", sinalizou Paulo Campos.
Já o vereador Paulo Serra defendeu a criação de uma CPI como forma de realizar uma investigação mais profunda. Além de informar que recebeu a conta de um cidadão, no valor de 946 reais, sendo que em dezembro, esta conta era de 36 reais. "Isto é um absurdo", conclui o parlamentar na defesa de mais transparência nesta questão.
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