10 DE DEZEMBRO DE 2019
Vereador utilizou a tribuna na noite desta segunda-feira (9), na 74ª reunião ordinária
Vereador Paulo Campos também apresentou relatório da atividades da semana
O vereador Paulo Campos (SD) comentou, na noite desta segunda-feira (9), durante a 74ª reunião ordinária, o projeto de lei complementar 13/2019, aprovado em dois turnos de votação, nas 14ª e 15ª reuniões extraordinárias (na noite da segunda-feira passada, 2). O PLC trata das regras de regularização fundiária no município.
Campos citou sobre a comunidade do Boa Esperança. "São pessoas que invadiram o local? Talvez sim, mas será que é por opção ou falta de opção?", indagou o parlamentar.
Em uma analogia, o vereador citou o exemplo de um terreno de 7m, 7x20m na área urbana, que paga-se R$ 100 mil, R$ 110 mil, R$ 120 mil. De acordo com ele, se compra 1 mil m² na área rural, paga-se de R$ 50 mil a R$ 60 mil. "Essa regularização é necessária, sobretudo, àquela população do Portelinha e Boa Esperança, que necessita do nosso compromisso de estar trabalhando no que é de interesse da população”, disse.
ATIVIDADES - O vereador esteve presente na entrega do Título de Cidadão Piracicabano a Rodrigo Godoy, de sua autoria, e Piracicabanus Praeclarus, de iniciativa de Trevisan Jr., a Willey Lopes Sucasas, que ocorreu na noite da última sexta-feira (6), no Salão Nobre Helly de Campos Melges. "Ambos são conhecidos nacionalmente. Já venceram inúmeros habeas corpus diante ao Supremo Tribunal Federal", lembrou.
No domingo (8), o parlamentar foi até o Campeonato Varzeano, que ocorreu no bairro Jaraguá. Neste dia também estava presente o secretário de Esportes e Saúde, Pedro Mello, pessoa na qual Paulo Campos disse que "como secretário de Saúde, é um ótimo secretário de Esportes". "Quase que pedi para ele dar uma passada nas Upas para ver a situações das filas e dos agendamentos", disse.
Paulo Campos, ainda em relação à organização política da cidade, disse que deveria ter alternância no poder, porque a falha está nas indicações realizadas para os cargos. "Nós temos que reconhecer que o governo Bolsonaro fez inúmeras indicações técnicas, como Luiz Henrique Mandetta, que é Ministro da Saúde. É uma pessoa que sabe das dificuldades que a população sofre no seu dia a dia. Isso é fazer uma gestão técnica e propor ações para o bem comum", disse.