26 DE FEVEREIRO DE 2021
Vereador ocupou o espaço de 10 minutos destinado a oradores durante a reunião ordinária desta quinta-feira (25).
O vereador Anilton Rissato (Patriota) reclamou da falta de fiscalização sobre os cabos elétricos nos postes públicos. Ao usar o espaço de 10 minutos destinado a oradores, durante a 8ª reunião ordinária da Câmara, na noite desta quinta-feira (25), ele culpou as empresas de telefonia e a própria CPFL pelo que definiu como “falta de profissionalismo” e “falta de zelo” na hora de realizarem o serviço.
“É um absurdo o que acontece com os cabos telefônicos em nossa cidade. Ficam todos pendurados, não há zelo técnico pelos profissionais ou mesmo das empresas em manter os cabos telefônicos em seus devidos lugares, tem lugar que parece uma cortina de tanto cabo, ou estão pendurados ou cortados nos postes”, disse.
Rissato relata que o problema ocorre em diversas partes da cidade, tanto na região central quanto em bairros mais afastados. “Não tem como não observar estes absurdos”, apontou, “e eu não vejo o poder público fiscalizando”, cobrou, lembrando que, segundo apurou, a responsabilidade é da Semob (Secretaria Municipal de Obras).
“Quero pedir fiscalização e aplicação das devidas penalidades, assim, quem sabe, a gente consegue encher o caixa da Prefeitura de tanta multa que poderia ser aplicada nestas empresas”, destacou, ao pedir união entre os parlamentares para cobrar do Executivo e das empresas que fazem estes “absurdos”, repetiu.
ECOPONTO – O vereador Anilton Rissato também tratou do incêndio, que ainda não se sabe se é criminoso, no ecoponto do bairro Jardim Oriente. “Eu concordo que deve ser administrado por uma empresa particular, mas também acho que esses locais deveriam ser mais distantes das moradias, porque, quando há limpeza, acaba ocorrendo proliferação de ratos e de outros animais peçonhentos”, afirmou.
REGULARIZAÇÃO – Ainda como orador na reunião ordinária, Rissato comentou sobre a regularização fundiária dos bairros Santana e Santa Olímpia. “Estou sendo procurado por moradores daquela região que estão pedindo apoio para que a situação seja resolvida”, disse, ao lembrar que são bairros com mais de 130 anos. “Não é um local que houve invasão, são consolidados”, apontou.