O vereador Acácio Godoy (PP) disse que esteve na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Cristina, atendendo a pedido de moradores na noite do domingo (19). Eles queriam saber sobre notícias de familiares e internações. A fala foi feita durante a 32ª reunião ordinária, realizada nesta segunda (20).

Segundo ele vários moradores da região Vila Cristina, Jaraguá, Paulicéia procuram também os vereadores Paulo Campos (Podemos), Thiago Ribeiro (PSC) e Cássio Luiz Barbosa, o Cássio Fala Pira (PL), que estiveram no local. "O nosso encaminhamento até lá se decorreu por demanda popular, ninguém sai de domingo, perto de 22h, à toa e às vezes as pessoas ficam incomodadas, mesmo que a gente tenha sido educado. Fiquei triste que um dia antes o vereador Thiago Ribeiro, pedindo para saber quem era a responsável pela unidade foi recebido na porta e a pessoa disse você sabe ler o que está escrito? Mas depois que ele se identificou como vereador o atendimento mudou. Isso não pode acontecer", afirmou.

FALTA DE ÁGUA - Acácio pediu ao vereador Zezinho Pereira, que vai estar com o presidente do Semae, "que leve o apelo da comunidade da Nova Suíça, que está desesperada com a falta de água nos finais de semana e às vezes segunda-feira". "Eu quero dizer que nós estamos seguindo protocolo, pedindo providências e, às vezes, quinze dias depois de protocolarmos no Semae, o vazamento continua, 30 dias depois o vazamento está lá, mas nós estamos fazendo burocraticamente, não dá para uma secretária ficar explicando o problema, o problema é vazamento de água na porta das pessoas, precisamos de encaminhamento e solução", disse.

O presidente da Câmara, vereador Gilmar Rotta (Cidadania), disse que no Nova Suíça realmente há falta de água constante, "tem muitas chácaras e aluguel dessas chácaras nos finais de semana. "Na gestão anterior, pedimos para colocar caixa d´água de 150 mil litros e estamos pedindo mais uma de 150 mil litros. E também estamos cobrando a falta de água em Ibitiruna, que ainda não ficou resolvido. O vereador Wagner Oliveira, o Wagnão,  trabalhou junto com a família Sabino, para que isso aconteça.