
06 DE DEZEMBRO DE 2019
Vereador utilizou a tribuna na noite desta quinta-feira (5), na 73ª reunião ordinária
Vereador utilizou cinco minutos na tribuna
Diante da resposta da Ares-PCJ (Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí) ao requerimento 898/2019, da vereadora Adriana Cristina Sgrigneiro Nunes, a Coronel Adriana (CID), o vereador Trevisan Jr. (PL) utilizou a tribuna, na 73ª reunião ordinária, para destacar sua incompreensão ao pedido de prorrogação de 20 dias para responder as indagações. O pedido foi votado em plenário, em que seis foram contra e os demais a favor.
No requerimento, a parlamentar pede informações para a Ares–PCJ sobre a empresa Piracicaba Ambiental, referente ao contrato de parceria público-privada do município de Piracicaba. O requerimento foi aprovado em regime de urgência, na 65ª reunião ordinária, no dia 7 de novembro.
“Não é possível que uma cidade que paga R$ 83 milhões no ano a uma empresa e a cidade completamente sem o serviço. E quem é Ares? A Ares são funcionários da prefeitura municipal nomeados pelo prefeito”, disse Trevisan.
O parlamentar questionou o pedido de adiamento, já que está no final de ano e com o recesso. Para ele, a população ficará sem resposta. “Isso é corrupção pura. Está se pagando por um serviço que não está sendo feito”, destacou.
Trevisan também agradeceu aos parlamentares pela aprovação da emenda nº 1 do projeto de lei 255/2019, que pede a contratação de internações hospitalares. “Serão 83 leitos que estarão disponíveis a população, àqueles que não tem condições e nem poder aquisitivo. Porque esse dinheiro não é dinheiro do prefeito e sim do orçamento do município”, ressaltou.
O vereador destacou que em 20 anos a cidade não amplia os leitos hospitalares e qualquer pessoa pode notar que isso não é correto. “Para quem cabe essa mudança? Aos vereadores que são agentes de fiscalização”, disse.