12 DE FEVEREIRO DE 2021
Parlamentar usou os 10 minutos regimentais na 4ª reunião ordinária
Vereador discutiu assunto na 4ª reunião ordinária
Thiago Ribeiro (PSC) criticou a quantidade de linhas do transporte público durante o uso dos 10 minutos regimentais, na 4ª reunião ordinária, nesta quinta-feira (11). Para ele, as linhas deveriam ser ampliadas nos horários de pico. “Se você aumenta a frota, você evita a aglomeração e facilita a vida das pessoas. Tem muito a se fazer”
O parlamentar comentou que visitou, com o vereador Paulo Camolesi (PDT), o PSF (Posto de Saúde da Família) do 1º de Maio, e constatou problemas de infraestrutura. De acordo com ele, será alugado um posto provisório para que a unidade passe por reparos.
Ribeiro esteve na sede da GCM (Guarda Civil Municipal) e relatou problema de defasagem na corporação. “Eles vão precisar muito da nossa ajuda”, disse.
O vereador também visitou escolas da rede municipal e elogiou a organização das unidades de ensino pelas quais passou. “Parabenizo as diretoras, as meninas da limpeza, as merendeiras, as coordenadoras e as profissionais de educação pela organização. As crianças mantendo distanciamento na sala de aula nos locais de alimentação. Tudo, até onde eu acompanhei, acontecendo de forma organizada”, comentou.
Outro assunto abordado por Thiago foi o setor da Saúde Escolar, o qual visitou. Ele defendeu a presença de agentes de saúde escolar nas unidades de ensino e sugeriu que, no futuro, o cargo volte a existir. “O agente de saúde escolar é a linha de frente entre a criança e o seu responsável”, afirmou.
A manutenção dos ecopontos da cidade também foi tema de discussão do vereador. Ele citou episódio de incêndio em um ecoponto e argumentou a favor de uma “gestão eficiente” para a preservação dos ecopontos. Em aparte, o vereador Láercio Trevisan Jr. (PL) disse concordar com o posicionamento do parlamentar e reivindicou a terceirização do serviço.
Thiago Ribeiro pediu ainda a inclusão dos profissionais da limpeza pública na vacinação da Covid-19, por atuarem na linha de frente. “Eles estão constantemente nos bairros, em contato com pessoas, e também precisam ser vacinados para dar continuidade a seu trabalho, que é essencial para a cidade”, finalizou.