23 DE AGOSTO DE 2019
Parlamentar também comentou sobre uso do Salão Nobre da Câmara
Engenheiro Getúlio Toledo Macedo acompanhou Campos nas demandas
Três solicitações levadas à Semuttran (Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes) para os bairros Centro e Vila Rezende foram listadas pelo vereador Paulo Campos (PSD). Ele comentou sobre as demandas nesta quinta-feira (22), ao ocupar a tribuna da Câmara, na 44ª reunião ordinária.
Campos destacou conversa com os comerciantes do camelódromo, próximo ao Terminal Central de Integração, em que esteve presente o engenheiro Getúlio Toledo Macedo, da Semuttran (Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes). O encontro, que ocorreu em 13 de agosto, destacou a necessidade de criação de vagas para motos.
Ainda na área de trânsito, Campos levou o engenheiro da Semuttran para acompanhar o pedido para demarcação de vagas para carga e descarga na entrada da Escola Estadual Barão do Rio Branco, no Centro.
Na Vila Rezende, Campos solicita que a Semuttran instale lombada e faixa de pedestre na avenida Manoel Conceição. A exemplo do que ocorreu nas duas solicitações, o vereador conduziu o profissional da Semuttran até o local, para atestar a necessidade da demanda.
Campos também relembrou a entrega de Voto de Congratulações, realizada recentemente por ele, ao comerciante Valter da Cruz, do bairro Pauliceia.
Outra questão apresentada pelo vereador é sobre a restrição de uso do Salão Nobre Helly de Campos Melges para a formatura de escolas. "Que o assunto seja levado à discussão na sala da presidência, para que nós, vereadores, tenhamos um consenso", disse.
Em resposta ao questionamento de Campos, o presidente da Câmara, vereador Gilmar Rotta (MDB), informou que existe instrução do Tribunal de Contas sobre o uso do Salão Nobre.
Gilmar Rotta informou que as formaturas das escolas estaduais e particulares deixaram de ocorrer no Salão Nobre porque os contratos com as empresas especializadas nestes eventos preveem pagamento para uso dos espaços, o que não ocorria na Câmara.
O presidente destacou que o uso na Câmara estava sendo sem custos para as escolas, porém a Câmara precisava arcar com o pagamento de horas extras aos funcionários para manter o espaço aberto. Outro problema em função do empréstimo estava na deterioração do Salão Nobre, atestado por laudo da Brigada de Emergência da Câmara.
Gilmar Rotta disse ainda que a decisão cabe à Mesa Diretora porque as medidas adotadas na Câmara são de responsabilidade da presidência, que responde aos questionamentos do Ministério Público e Tribunal de Contas.