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27 DE AGOSTO DE 2019

Moschini traz detalhes do treinamento de reanimação cardiopulmonar


Gabinete do vereador levará instrução gratuita ao público leigo em 21 de setembro



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Fabrice Desmonts - MTB 22.946 Salvar imagem em alta resolução

Ações acontecerão no Mercado Municipal e Shopping Piracicaba






Em setembro, o gabinete do vereador Ronaldo Moschini (CID) fará um treinamento de reanimação cardiopulmonar, com ações no Mercado Municipal e Shopping Piracicaba. A qualificação fornecerá orientações sobre como agir diante de uma pessoa vítima de parada cardiorrespiratória até a chegada do socorro especializado.

Os detalhes de como serão os trabalhos foram citados pelo parlamentar antes da 45ª reunião ordinária, nesta segunda-feira (26), quando ele participou do programa Primeiro Tempo, exibido ao vivo pela TV Câmara. "É uma honra ter sido o vereador que teve a sensibilidade de criar o Dia de Reanimação Cardiopulmonar", declarou ele, que é médico ginecologista e obstetra há 34 anos, dos quais 30 atua como emergencista.

Os procedimentos serão oferecidos em 21 de setembro no período da manhã, no bolsão de estacionamento do Mercado Municipal, na rua Governador Pedro de Toledo, enquanto a tarde se concentrarão no Shopping Piracicaba. Segundo Moschini, o treinamento leva aproximadamente 15 minutos e haverá entrega de certificados aos participantes.

Além disso, Moschini trouxe seu ponto de vista sobre o polêmico projeto de lei 435/2019, que permite que grávidas do Estado de São Paulo optem por fazer uma cesárea a partir da 39ª semana de gestação pelo SUS (Serviço Único de Saúde). Sancionada recentemente pelo governador João Doria, a proposta inclui a determinação de oferecer analgesia a mulheres que decidirem fazer parto normal.

Sobre a questão, o parlamentar defendeu que ocorra orientação correta à gestante sobre a diferença entre partos normal e cesárea. Uma das preocupações é que o Brasil se tornou “campeão mundial de cesarianas". Moschini diz que as gestantes devem ter informações suficientes para exigir a forma de parto, se natural ou cesariana. "Não sou contra a lei, não sou contra o livre-arbítrio da paciente", reforçou ele, ao expor os riscos das intervenções pela cesárea.

 

 



Texto:  Rodrigo Alves - MTB 42.583


Legislativo Ronaldo Moschini

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