23 DE MARÇO DE 2018
Vereador fez críticas ao relatório do Observatório Social que pontuou que mais de 90% do trabalho dos vereadores é de baixa relevância.
A repercussão quanto ao relatório do Observatório Social que classificou as proposituras dos vereadores de Piracicaba e as classificou em sua grande maioria como de baixa relevância, continua a pautar os debates na Câmara de Vereadores. O vereador Gilmar Rotta (MDB) fez um relato de atividades de vários parlamentares que atuaram em busca de verbas, emendas parlamentares nos orçamentos estadual e federal.
Para Rotta, o Observatório tem que avaliar o real papel do vereador e não apenas proposituras. Ele falou das audiências públicas realizadas pelas Comissões Permanentes como as que avaliam as contas do município e que não teve a participação de nenhum membro do Observatório Social.
Entre as atividades desenvolvidas pelos seu mandato e que não se limitam ás proposituras, Rotta falou da maratona em favor da saúde do município, que incluiu a luta pelo aumento do teto Hospitalar do Sistema Único de Saúde (SUS), recursos para aquisição de ambulâncias do Samu, seu esforço, juto com o Secretário Municipal de Saúde Pedro Mello para a manutenção do programa de Residência médica e para a manutenção do Programa Mais Médicos, que garante 27 médicos cubanos para a cidade.
“Quanto temos uma situação de paciente que está nesta cidade e não consegue vagas, nós atendemos sim, porque a vida não é irrelevante. Irrelevante é este relatório que fizeram”, disse. Após a fala de Rotta, o vereador José Marcos Abdalla (PRB) usou um pela ordem, par aparabelizar a todos pelos esforços e disse que seu partido também disponibilizou recursos à saúde.