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19 DE ABRIL DE 2021

Crise preocupa representante de hotéis, bares e restaurantes


Presidente de sindicato patronal se reuniu, na tarde desta segunda-feira (19), com presidente e vice-presidente da Câmara



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Guilherme Leite - MTB 21.401 Salvar imagem em alta resolução

Gilmar Rotta (Cidadania), Arnaldo Azzali Jr. (SinHoRes) e Acácio Godoy (PP)



A crise financeira causada como decorrência das medidas de restrições para conter o avanço da contaminação pelo coronavírus preocupa representante do setor de hotéis, bares e restaurantes. Presidente de sindicato patronal da categoria no Município, Arnaldo Azzali Júnior se reuniu, na tarde desta segunda-feira (19), com o presidente da Câmara, Gilmar Rotta (Cidadania) e o vice-presidente, Acácio Godoy (PP).

“Nós solicitamos a reabertura para nossos clientes no período do almoço com todos os protocolos e no período do jantar apenas para quem serve comida”, destaca Azzali, em documento entregue aos representantes do Legislativo piracicabano. Ele argumenta ainda no mesmo texto, que, com a autorização, “famílias poderão se reunir com segurança e tranquilidade em ambientes controlados”. 

O documento entregue pelo representante da categoria foi lido pelo presidente da Câmara durante a abertura da reunião extraordinária da tarde desta segunda-feira (19). Na ocasião, o vice-presidente do Legislativo ressaltou a busca por uma solução para "ter condições de trabalho, tendo respeitados os protocolos de saúde", apontou.

Azzali relata que os estabelecimentos da categoria de hotéis, restaurantes, bares e similares de Piracicaba e região, representada pelo SinHoRes, “foram dizimados junto com essa assombrosa doença que acometeu o mundo”, argumenta. Ele adverte que o segmento foi “duramente discriminado”, mesmo tendo “os melhores protocolos higiênico-sanitários e sempre contar com fiscalização de órgãos competentes e termos serviço de altíssimo valor junto à sociedade”. 

O presidente do SinHoRes solicita que a categoria tenha um pouco mais de flexibilidade e atenção, “pois nossas  epmresas estão fechando as portas em definitivo e deixando desempregados e dividas enormes, o que inviabiliza sua reabertura e o pagamento de impostos”, aponta. 

Na avaliação do dirigente sindical, a melhor ajuda ao trabalhador é manter o seu emprego e sua família saudável. “Não adianta nos enchermos de programas de ajuda ou cestas básicas se não conseguimos dar o verdadeiro suporte a essa população que é o emprego e dignidade de ganhar seu próprio alimento”, conclui.



Texto:  Erich Vallim Vicente - MTB 40.337


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