26 DE ABRIL DE 2019
Na tribuna da reunião ordinária desta quinta-feira (25), Paulo Campos agradeceu as melhorias na Cooperativa e criticou problemas observados no município
Paulo Campos ocupou a tribuna nesta quinta-feira (25), na 22ª reunião ordinária.
A Cooperativa do Reciclador Solidário de Piracicaba recebeu melhorias em sua infraestrutura e agora conta com espaço “agradável e amplo”, que atende as necessidades dos cooperados. A constatação foi feita pelo vereador Paulo Campos (PSD), na tribuna da 22ª reunião ordinária desta quinta-feira (25).
“Não faz muito tempo que ouvimos dizer que a Cooperativa iria se fechar, por conta de todos os problemas na estrutura do local. Foram executadas uma série de melhorarias na cooperativa e agora os funcionários contam com um local para se alimentar e um novo espaço totalmente melhorado”, elogiou o parlamentar.
Além disso, Paulo Campos comentou sobre a Moção de Apelo assinada pelos vereadores Ronaldo Moschini (PPS) e Osvaldo Schiavolin, o Tozão (PSDB) em que solicitam à Câmara de Deputados que seja colocado em pauta de votação o projeto de lei 2280/2015, que altera os artigos 528 e 911 da lei 13.105, de 16 de março de 2015, que trata de procedimento relativo de prestação alimentícia por pessoa idosa.
“Não são raras as vezes em que o idoso é privado de sua liberdade porque não pagou a pensão do filho, isso é ruim em todos os sentidos. O projeto, proposto em 2015, nunca foi levado a pauta. Entendo que a obrigação de pagar a pensão é do pai da criança. Os avós, de idade mais avançada, estão no momento de ter o seu lazer, o seu descanso. Não é justo que eles sejam responsabilizados por isso”, enfatizou Campos.
O vereador também criticou a burocracia estatal que, segundo ele, afeta diretamente a sociedade, na esfera federal, estadual e municipal. “É plausível o trabalho do vereador Tozão em se deslocar até são Paulo para conseguir verba para o concerto de rodovia que dá acesso a Charqueada”, afirmou.
“A lei 866, que disciplina as licitações e faz com que atrase de modo significativo o concerto de rodovias, representa um retrocesso ao nosso país. A cidade está tomada por buracos, as empresas que vencem a licitação acabam sempre postergando e a cidade está um caos”, criticou.