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18 DE SETEMBRO DE 2015

Vereador propõe adotar sistema que gera energia para consumo próprio


Paulo Henrique sugere ao Executivo implantar gradativamente em prédios públicos do município o sistema fotovoltaico, que funciona à base de luz solar.



EM PIRACICABA (SP)  

(Crédito: Divulgação/Tecnometal Energia Solar)

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(Crédito: Divulgação/Tecnometal Energia Solar)



O vereador Paulo Henrique Paranhos Ribeiro (PRB) está propondo ao Executivo a implantação gradativa, em prédios públicos do município, do sistema fotovoltaico, que permite gerar energia para consumo próprio a partir da luz do sol, o que reduz a praticamente zero o gasto nessa área.

"O retorno financeiro direto é muito interessante", ressalta o parlamentar, ao lembrar ser uma necessidade atual buscar meios para minimizar a exploração de recursos naturais não renováveis. Entre as vantagens do sistema, estão os fatos de ele poder ser dimensionado para suprir total ou parcialmente a demanda de um lugar, apresentar baixo custo de manutenção e durar até 25 anos.

A sugestão do vereador, que encaminhou as indicações 2.746 e 2.747/2015 ao Executivo, é iniciar a implantação do sistema instalando postes fotovoltaicos para iluminar áreas públicas de Piracicaba. "Esses equipamentos, movidos a luz solar, podem ser uma alternativa com boa relação custo-benefício e mínima manutenção em áreas publicas, como praças e espaços de lazer", diz Paulo Henrique.

Segundo o vereador, o poste fotovoltaico é de fácil instalação, dispensando cabos de interligação e disjuntores, sendo fixado ao solo somente com quatro parafusos. Com isso, pode ser instalado de forma rápida, sem a necessidade de quebrar o piso para a passagem de cabos.

Para o sistema funcionar, a eletricidade gerada pelo módulo no decorrer do dia é acumulada na bateria para alimentar a luminária do anoitecer até a manhã do dia seguinte. Os postes são programados para funcionar até 12h por noite, com autonomia para até três dias sem luz solar. Em média, os módulos fotovoltaicos duram 25 anos, as luminárias, 50 mil horas, e as baterias que alimentam os postes, quatro anos.



Texto:  Ricardo Vasques - MTB 49.918


Infraestrutura Urbana Paulo Henrique

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