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14 DE SETEMBRO DE 2015

Paulo Henrique lança campanha “Craque sim, Crack Não”


Evento contou com a presença de secretário de Esportes e diversos jovens.



EM PIRACICABA (SP)  

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O vereador Paulo Henrique Paranhos Ribeiro (PRB) lançou na manhã de sábado (12) a campanha “Craque sim, Crack Não”, no Ginásio Multiuso do Bairro Vila Sônia, Roberto Filetti, tem como objetivo mostrar a população os malefícios das substâncias químicas, apresentando como solução a pratica esportiva.

O evento que contou a presença do secretário municipal de Esportes, Lazer e Atividades Motoras (Selam), João Francisco Rodrigues de Godoy, o Johnny e do presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), Barjas Negri foi realizado em parceria com a Força Jovem Universal (FJU), reunindo jovens de Piracicaba, Santa Barbara, Limeira e Campinas.

A campanha “Craque sim, Crack Não” é um projeto Ministério do Esporte, que pretende mostrar ao mundo que o Brasil tem essa preocupação social e utiliza o esporte como uma ferramenta eficaz contra as drogas. Na realização das Olimpíadas no país, o projeto surge como oportunidade da execução de uma campanha forte de prevenção de crack, que hoje é uma epidemia, não respeitando classe social e avança de maneira avassaladora, sendo notável que a consolidação do trabalho de prevenção às drogas está totalmente ligada à disciplina, ao respeito e à superação pessoal.

Dentro deste pensamento em Piracicaba o projeto contara com cinco modalidades esportivas estão envolvidas no projeto, “Copa Libertadores Contra as Drogas”, evento que envolve o futebol; “Manobras contra as drogas”, skate e bicicross; “Enterrando as Drogas”, basquete; “Cortada às drogas”, vôlei; “Pedalando contra as drogas”, bicicleta. Em todos os eventos serão distribuídos adesivos e camisetas divulgando a campanha.

Paulo Henrique explicou que no contexto da discussão da pedofilia, também está inserido o problema das drogas, pois são temas que envolvem toda a família e que irá executar diretrizes, metas, planejamento, desenvolvimento de planos e projetos, que tem por finalidade a prevenção, informação e combate a ambos os crimes, através da distribuição de materiais informativos publicitários, com dizeres "Todos contra a Pedofilia" e "Craque Sim, Crack Não.

 

Crack

 

é uma substância psicoativa de ação estimulante do sistema nervoso central, subproduto da pasta da cocaína, droga extraída por meio de processos químicos, das folhas da coca (Erythroxylum coca), uma planta originária da América do Sul e surgiu como opção para popularizar a cocaína, pelo seu baixo custo.

Por não passar pelo processo final de refinamento pelo qual passa a cocaína, o crack, possui uma grande quantidade de resíduos das substâncias utilizadas durante todo o processo. Prontas para o consumo, as pedras podem ser fumadas com a utilização de cachimbos, geralmente improvisados e ao serem acesas, emitem um som, daí a origem do nome “crack”.

Os são basicamente os mesmos da cocaína, como a sensação de poder, excitação, hiperatividade, insônia, intensa euforia e prazer. A falta de apetite comum nos usuários de cocaína é intensificada nos usuários de crack. Um dependente de crack pode perder entre 8 e 10 kg em um único mês.

Por ser inalado, o crack chega rapidamente ao cérebro, por isso seus efeitos são sentidos quase imediatamente, no entanto, tais efeitos duram em média 5 minutos, o que leva o usuário a usar o crack muitas vezes em curtos períodos de tempo, tornando-se dependente.

Após tornar-se dependente, sem a droga o usuário entra em depressão e sente um grande cansaço, além de sentir a “fissura”, que é a compulsão para usar a droga, que no caso do crack é avassaladora. O uso contínuo de grandes quantidades da droga leva o usuário a tornar-se extremamente agressivo, chegando a ficar paranoico.

O usuário também passa a ter problemas mentais sérios, problemas respiratórios, derrames e infartos são as consequências mais comuns do uso do crack.

Inicialmente o crack foi disseminado nas classes mais baixas da sociedade, embora atualmente já não se restrinja somente a elas. Nos centros das grandes cidades é comum ver os moradores de rua, inclusive crianças, fazendo uso desta droga.

Devido ao grande número de usuários de crack e suas consequências tornam possível dizer que atualmente o crack tornou-se uma epidemia, portanto, uma questão de saúde pública.

Referências: http://www.infoescola.com/drogas/crack/

 

 

 

 

 

 



Texto:  Patrícia Moraes Sant'Ana - MTB 24.154


Cidadania Paulo Henrique

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