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08 DE NOVEMBRO DE 2017

Novo diálogo sobre plano de carreira dos professores acontece nesta 5ª


Vereadores reúnem-se na manhã desta quinta-feira, às 9h, com representantes do Sindicato dos Trabalhadores Municipais.



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Assessoria parlamentar Salvar imagem em alta resolução


Dando sequência às discussões sobre o projeto de lei complementar 17/2017, que dispõe sobre o plano de carreira, salários e vencimentos dos profissionais do magistério público da cidade, vereadores reúnem-se na manhã desta quinta-feira (9), às 9h, com representantes do Sindicato dos Trabalhadores Municipais.

De autoria do Executivo, o projeto vem sendo discutido desde o último dia 30. Segundo o presidente da Câmara, Matheus Erler (PTB), o diálogo precisa ser amplo e envolver toda a categoria dos trabalhadores.

"Acredito que um dos principais papéis do Legislativo é ser um ambiente de debate, que seja ocupado pela população piracicabana e no qual os cidadãos ajudem na construção de políticas públicas. Um projeto tão importante como o plano de carreira dos professores precisa ser estudado de forma que realmente valorize esses profissionais", comentou Erler.

O presidente da Comissão de Educação da Câmara, Maestro Jonson (PSDB), e os vereadores Wagner de Oliveira, o Wagnão (PHS), Lair Braga (SD), Pedro Kawai (PSDB), Osvaldo Schiavolin, o Tozão (PSDB), e Paulo Campos (PSD) já tiveram uma discussão preliminar com a entidade sindical em 30 de outubro.

No mesmo dia, Erler recebeu representantes da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo). Segundo a presidenta estadual da Apeoesp, Maria Izabel Noronha, a Bebel, o plano apresenta alguns pontos negativos.

"Destacamos aspectos que precisam ser revistos nos itens que dispõem sobre jornadas de trabalho, mecanismo de ascensão na carreira, nomeação para os cargos em comissão, avaliação de desempenho para os servidores, atribuição de aulas, número de alunos por sala de aula e meta 17 do Plano Estadual de Educação", comentou.

Em 1º de novembro, Erler e Wagnão reuniram-se com as professoras Vanessa Pupo, Liliane Mello, Micaele Bariotto, Veth Botelho, Soraia Pettan e Terezinha Campos, que representam o movimento "Luto pela Educação". Elas apontaram pontos negativos e contraditórios do plano.

"A Câmara está aberta e disposta a manter um diálogo com a categoria e com profissionais da educação que queiram contribuir para a melhoria do projeto", comentou Wagnão.



Texto:  Assessoria parlamentar
Revisão:  Redação


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