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13 DE AGOSTO DE 2014

Moradoras que ocuparam terreno no Algodoal reúnem-se com Chico Almeida


Elas querem que vereador busque solução para área, que será reintegrada



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Assessoria parlamentar (1 de 3) Salvar imagem em alta resolução

Parlamentar intensificou apoio, ofereceu orientações e se propôs a intermediar conversas com a prefeitura

Parlamentar intensificou apoio, ofereceu orientações e se propôs a intermediar conversas com a prefeitura
Foto: Assessoria parlamentar (2 de 3) Salvar imagem em alta resolução

Parlamentar intensificou apoio, ofereceu orientações e se propôs a intermediar conversas com a prefeitura

Parlamentar intensificou apoio, ofereceu orientações e se propôs a intermediar conversas com a prefeitura
Foto: Assessoria parlamentar (3 de 3) Salvar imagem em alta resolução

Parlamentar intensificou apoio, ofereceu orientações e se propôs a intermediar conversas com a prefeitura

Parlamentar intensificou apoio, ofereceu orientações e se propôs a intermediar conversas com a prefeitura
Foto: Assessoria parlamentar Salvar imagem em alta resolução

Parlamentar intensificou apoio, ofereceu orientações e se propôs a intermediar conversas com a prefeitura



Na manhã da quarta-feira (13), o vereador Chico Almeida (PT) recebeu representantes que ocuparam há quatro meses terreno de propriedade da prefeitura, na rua Eugênio Quintino, no bairro Algodoal. Quatro mulheres pediram ajuda para regularizar a situação das 50 famílias, que juntas somam mais de 200 pessoas vivendo em barracos na área.

Chico Almeida se mostrou aberto para conversar com as moradoras. Da reunião também participaram o advogado Luciano Masson e conselheiros. O parlamentar intensificou seu apoio, ofereceu orientações jurídicas e se propôs a intermediar conversas com a prefeitura.

A área foi oferecida à Semdes ( Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social), que recusou o terreno para sua sede, e permaneceu sem uso. As representantes informaram que há pessoas na fila de espera por moradia por vários anos. Elas não esperam que o Executivo ceda ou doe a área, mas que proponha alternativas, como a delimitação de lotes, onde cada família pagaria um valor para ter a posse do espaço.

Em breve, chegará a intimação e deve ser feita a reintegração de posse do terreno. Quando isso ocorrer, as famílias não terão pra onde ir. O plano é junto fazer reuniões com o Executivo e buscar acordos que sejam benéficos para ambos os lados.

Apesar de quererem continuar no local, as representantes foram informadas de que isso pode não ser possível, por diversas burocracias.



Texto:  Assessoria parlamentar
Revisão:  Rodrigo Alves - MTB 42.583


Infraestrutura Urbana Chico Almeida

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