PIRACICABA, SEXTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2024
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09 DE OUTUBRO DE 2007

Câmara aprova denominação de ruas em Santa Olímpia


Projeto de lei (162/07), de autoria da vereadora Márcia Pacheco (PSDB) aprovado em primeira discussão na reunião ordinária de ontem (8) dispõe sobre denominações de (...)



EM PIRACICABA (SP)  

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Projeto de lei (162/07), de autoria da vereadora Márcia Pacheco (PSDB) aprovado em primeira discussão na reunião ordinária de ontem (8) dispõe sobre denominações de caminhos de servidão no Bairro Santa Olímpia.

Pelo projeto os caminhos de servidão  do Bairro Santa Olímpia, neste Município, passam a ter as seguintes denominações: 

I – Rua Santa Olímpia – O Caminho de Servidão que, tem início em frente à Igreja Imaculada Conceição, localizada na Praça Padre Jacob Stênico, seguindo à direita de quem da rua olha para a Igreja, no sentido de quem vai em direção à Fazenda Negri, até atingir a linha do perímetro do Bairro Santa Olímpia.

II – Rua Consolação – O Caminho de Servidão que, tem início em frente à Igreja Imaculada Conceição, localizada na Praça Padre Jacob Stênico, seguindo à esquerda de quem da rua olha para a Igreja, no sentido de quem vai em direção à Fazenda De Paula, até atingir a linha do perímetro do Bairro Santa Olímpia, no entroncamento com a Estrada Vitório Correr, adiante descrita.

III – Rua Samuel Forti – Cidadão Prestante, o primeiro caminho de servidão perpendicular, sem saída, com início na Rua Santa Olímpia, lado esquerdo no sentido de quem vai em direção à Fazenda Negri.

IV – Rua Joaquim Stênico – Cidadão Prestante, o caminho de servidão que, tem início na Rua Santa Olímpia, lado esquerdo de quem vai em direção à Fazenda Negri, fazendo deflexão à esquerda  e terminando na Rua Samuel Forti.

V – Rua Henrique Forti – Cidadão Prestante, o caminho de servidão sem saída, com início na Rua Samuel Forti, lado direito de quem sai da Rua Santa Olímpia, tendo parte do seu trecho paralelo à Rua Joaquim Stênico.

VI – Travessa Isaac Stenico – Cidadão Prestante, o caminho de servidão sem saída situado entre as Ruas Joaquim Stênico e Carolina Vitti Stenico, perpendicular à Rua Santa Olímpia , lado esquerdo no sentido de quem vai em direção à Fazenda Negri, próximo ao Campo de Futebol conhecido como Estádio Simão Stênico.

VII – Rua Carolina Vitti Stenico – Cidadã Prestante, o caminho de servidão sem saída, paralelo Travessa Isaac Stenico, com início na Rua Santa Olímpia, lado esquerdo de quem vai em direção à Fazenda Negri.

VIII – Rua José Correr – Cidadão Prestante, o primeiro caminho de servidão com início na Rua Consolação, lado direito, no sentido de quem vai em direção à Estrada Vitório Correr, segue fazendo deflexão à direita terminando no entroncamento com a Rua  Imigrantes.

IX – Rua  Imigrantes – O Caminho de Servidão sem saída, com início à direita no entroncamento com a Rua José Correr.

X - Rua João Stenico – Cidadão Prestante, trecho do caminho de servidão que bifurca à direita da Rua José Correr, no sentido de quem parte da Rua Consolação.

XI – Rua Do Belo Horizonte – O Caminho de Servidão sem saída, paralelo à Rua José Correr, com início na Rua Consolação, lado direito de quem vai em direção à Estrada Vitório Correr.

XII – Rua Da Bela Vista – O Caminho de Servidão perpendicular à Rua José Correr, lado esquerdo, que liga este à Rua Do Belo Horizonte.

XIII – Rua Jacob Correr – Cidadão Prestante, o trecho do caminho de servidão sem saída, perpendicular à Rua Do Belo Horizonte.

XIV – Estrada Vitório Correr – Cidadão Prestante, o trecho do caminho de servidão com início no entroncamento da Rua São Jorge com as estradas conhecidas como Estrada da Fazenda Fazanaro e Estrada Paulo Cristofoletti, daí segue acompanhando a linha do perímetro do Bairro Santa Olímpia , finalizando no entroncamento com as estradas que vão em direção às fazendas De Paula e Mangueirinha.

XV – Rua Imaculada Conceição – O Caminho de Servidão perpendicular à Rua José Pompermayer, lado direito no sentido de quem vai do Bairro Santa Olímpia ao Bairro Santana, seguindo até encontrar o entroncamento da Estrada Vitório Correr e das Estradas conhecidas como Estrada da Fazenda Fazanaro e Estrada Paulo Cristofoletti.  

XVI – Rua Santa Isabel – O Caminho de Servidão, que bifurca à direita da Rua Imaculada Conceição, no sentido de quem sai do centro do Bairro Santa Olímpia, ligando a Rua Imaculada Conceição à Rua Consolação.

XVII – Travessa Santa Isabel – O Caminho de Servidão que tem início no entroncamento da Rua Santa Isabel com a Rua Consolação, ligando esta última à Estrada Vitório Correr.

XVIII – Rua Angelina Cristofoletti – Cidadã Prestante, o primeiro caminho de servidão sem saída, perpendicular à Rua José Pompermayer, lado esquerdo, no sentido de quem vai em direção ao Bairro Santana, fazendo deflexão à direita, no entroncamento com a Rua Cecília Forti Stenico.

XIX – Rua Cecília Forti Stenico – Cidadã Prestante, o caminho de servidão em saída, que tem início na bifurcação com a Rua Angelina Cristofoletti.

XX – Rua Magdalena Correr Degaspari – Cidadã Prestante, o segundo caminho de servidão sem saída, perpendicular à Rua José Pompermayer, lado direito no sentido de quem vai em direção ao Bairro Santana.

XXI – Rua  Ema – O Caminho de Servidão sem saída, perpendicular à Rua José Pompermayer, lado direito no sentido de quem vai em direção ao Bairro Santana, e paralela à Rua Magdalena Correr Degaspari.

XXII – Rua Carlos Christofoletti – Cidadão Prestante, o caminho de servidão sem saída, perpendicular à Rua José Pompermayer, lado esquerdo no sentido de quem vai em direção ao Bairro Santana, paralelo à Rua Angelina Cristofoletti.

XXIII – Rua Morena – O Caminho de Servidão que tem início na Rua José Pompermayer, lado esquerdo no sentido de quem vai em direção ao Bairro Santana, seguindo à Rua Carlos Christofoletti, finalizando na Travessa Diana Frances Spencer.

XXIV – Travessa Diana Frances Spencer – Cidadã Prestante, o caminho de servidão sem saída, com início no lado esquerdo da Rua Morena.

XXV – Rua Gildo Correr – Cidadão Prestante, o caminho de servidão sem saída que bifurca à direita da Rua José Pompermayer, no sentido de quem vai em direção ao Bairro Santana, sendo o último caminho de servidão antes de encontrar a linha de perímetro do Bairro Santa Olímpia. 

 

Justificativa

 

Na justificativa do projeto a vereadora Márcia Pacheco destaca que os moradores do Bairro Santa Olímpia, já há muito tempo solicitam a regulamentação das vias lá existentes.

Os nomes das referidas vias já estão em uso há algum tempo, sendo certo que, é de conhecimento de todos os moradores deste Bairro.

Esta regularização se faz necessária para a comunicação dos cidadãos através do correio bem como para a localização de visitantes ao bairro.

 

Histórico de Samuel Forti


Nasceu no dia dezessete de outubro de mil novecentos e vinte e sete (17/10/1927), era filho de Victório Forti e Maria Vitti Forti (ambos falecidos), filho de Trentinos.

Casou-se em vinte e oito de julho de mil novecentos e cinqüenta e um (28/07/1951) com Vitalina Correr Forti, tiveram 09 filhos: Nivaldo (falecido), Nivaldo Paulino casado com Maria Helena Stenico Forti, Vilibaldo (solteiro), Joana casada com Valdomiro Siviero, Ioneide casada com Daniel Pompermayer, Martinho casado com Neide Maria Degaspari Forti, Gedeão casado com Maria Sueli Gomes Forti, Amarildo casado com Maria do Carmo Ribeiro Forti e Reginaldo Forti.

Tiveram 10 netos e 01 bisneto.

Trabalhou por muitos anos na lavoura; trabalhou como pedreiro por muitos anos (particularmente era um excelente profissional) na construção de muitas casas.

 Trabalhou na construção do nosso Posto de Saúde de Santana que atende nossos dois bairros (Santana e Santa Olímpia) na gestão do Prefeito João Herrmman Neto e trabalhou também no Semae.

Foi Presidente do Sindicato Rural por um mandato (no período de 04 de dezembro de 1973 a 04 de dezembro de 1976).

Na comunidade sempre trabalhou em prol da mesma. Ajudou na construção da Igreja Imaculada Conceição (Santa Olímpia).

Foi Presidente na Comissão de Igreja, sempre fez parte desta comissão por muitos anos. Atualmente era aposentado.

Criou seus filhos com muito amor e com a certeza de que sejam bons cidadãos, trabalhando para o crescimento desta nação.
Faleceu no dia 04 de fevereiro de 2004. 


Histórico de Joaquim Stenico


Joaquim Stenico, nascido em 27/07/1930, homem muito ativo, lider comunitário, não media esforços para ver a comunidade crescer.

Homem honesto, trabalhador, simples, alegre, jovial, despertava nas pessoas o lado bom da vida, com sua visão do futuro muito avançado para a época.

Faleceu em 05/11/1975 num acidente trágico que comoveu à todos da comunidade de Santa Olímpia e região.

Um homem muito carismático, é lembrado até nos dias atuais pela sua brilhante pessoa.


Histórico de Henrique Forti


Um homem pequeno em sua estatura física, mas grande em suas atitudes. Deixou muita saudade para sua esposa Judite Correr Forti e seus 10 filhos.

Faz parte da história de Santa Olímpia, pois sempre se colocou à disposição da mesma dando sua contribuição ativa no serviço que lhe era solicitado, defendia com muita convicção os valores morais.

A fidelidade do casamento, o casar virgem para ele tinha um valor muito grande, pessoa de muita fé, enfrentava com valentia os problemas do dia a dia.

Foi muito conhecido  no bairro pois por vários anos exerceu a atividade de padeiro entregando pão de casa em casa.

Gostava muito de festa e era um ótimo tenor no famoso coral do bairro, por diversas vezes fez parte da tradicional comissão da igreja, comissão esta que organizava a comunidade para enfrentar e  dar  soluções aos problemas que surgiam no bairro.


Histórico Isaac Stenico


Isaac, casado com Carolina Vitti Stenico, nasceu em 01/10/1907 e faleceu em 08//05/1985.

Em seus 77 anos de vida, Isaac viveu na lavoura, também de maneira muito simples e grande colaborador da comunidade de Santa Olímpia, tanto no aspecto material como cultural.

Isaac II (segundo), como era conhecido, porque antes dele viveu outro Isaac Stenico, participou ativamente na construção da atual Igreja, como também no extinto salão comunitário, entre outras atividades materiais.

Na área cultural, contribuiu muito para a preservação da música tanto sacra quanto tirolesa.

Tocava violino e violão e foi maestro, durante muitos anos do coral da comunidade, que se apresentava nas atividades religiosas e festivas da comunidade de Santa Olímpia, como também de outras comunidades, inclusive na cidade de Piracicaba.

Na rua, ou melhor, na Travessa Isaac Stenico II, moram atualmente 04 netos, 01 filho e outros parentes próximos.

 


Histórico Carolina Vitti Stenico


Carolina, casada com Isaac Stenico, era natural de Santana, faleceu em 29/01/75.

Em seus 66 anos de vida, viveu de maneira muito simples e sua característica principal era a sinceridade.

Juntamente com Isaac Stenico, teve 12 filhos, sendo 07 homens e 05 mulheres.
O seu grande orgulho era de que seus 07 filhos homens, 02 foram ordenados sacerdotes (Padre Augusto e Padre Daniel) e os demais casados com muitos filhos.

Das 05 filhas, 01 foi ordenada religiosa (Irmã Neide que foi grande missionária), falecida em 2006, uma filha solteira, também já falecida e 03 casadas com vários filhos.

Coincidentemente Padre Daniel é o atual Vigário da quase Paróquia,
composta pela comunidade de Santana e Santa Olímpia. Na rua que leva o seu nome, moram hoje 08 netos, 02 filhos e outros parentes próximos.


Histórico de José Correr


Nasceu em Santa Olímpia no dia 25/04/1901, filho de pais Trentino e faleceu no dia 20/04/1988.

Cresceu na honestidade, simplicidade e trabalho, casou-se com Santa Vitti Correr e tiveram 15 filhos dos quais sobreviveram 09, que educou no temor a Deus ajudando o próximo e a sociedade.

Era generoso tanto assim que doou parte das terras para a construção da igreja calvário e boche.

Trabalhou para o progresso do bairro com bravura, dedicando-se à comunidade, ajudando construir a igreja nos dias vagos como nos sábados e feriados.

Tinha a religião como arrimo para tudo, com resignação, colocava o sofrimento nas mãos de Deus ajudando o próximo.

Seu lema era viver, trabalhar, amar a Deus e servir o irmão.


Histórico de João Stenico

Nascido no dia 10/06/1898, casado com Rosa Vitti Stenico nascida em 14/10/1898, casaram no dia 24/06/1918.

Nacionalidade Brasileiro, natural de Piracicaba - SP.
Chamado carinhosamente por Joanela tinha muita influência com a comunidade e seus visitantes.

Sua residência era o Centro Comunitário do Bairro (Santa Olímpia).

Recebia Políticos, estranhos, e andarilhos (não havia distinção social), além dos encontros diários da comunidade, havia ensaios musicais e de quando em quando ferrava-se baile noite a dentro.

Era uma pessoa alegre e agradável sendo de uma simpatia extrema para todos que a ele se dirigia.

Faleceu no dia 01/05/1969.

 

Histórico de Jacob Correr


Filho de pais Tiroleses, nasceu em 27/06/1904, casado com Catarina Cristoffoletti.
Tiveram 12 filhos dos quais sobreviveram onze.

Sua vida foi trabalhar e mais trabalhar para sustentar e educar seus filhos o melhor possível, sendo a pobreza e a simplicidade a oração do dia a dia.
Homem de muita fé e coragem, foi exemplo para a comunidade, procurando sempre o progresso do Bairro Santa Olímpia.

Foi um bom pai forte e corajoso, enfrentava qualquer coisa para o bem da família, sociedade especialmente quando era para defender religião e o povo de Santa Olímpia.

 

Histórico de Vitório Correr


Vitório Correr nasceu dia 18 de agosto de 1885 em Romanian (Tirol) Áustria. Embarcou com seus pais e 10 irmãos no porto de Gênova, no dia 18 de dezembro de 1881, no famoso navio Frankfurt, chegando ao Rio de Janeiro dia 01 de janeiro de 1882, foram 13 dias nos quais passaram pedindo a Deus que os protegessem das tempestades e que desse tudo certo neste País desconhecido em que estavam para desembarcar.

Em seguida ao desembarque, seguiram para São Paulo onde se apresentaram para formalidades de imigrantes.

Seguiram depois para Sete Quedas, onde estavam outros imigrantes também tiroleses que lá trabalhavam na lavoura cafeeira.

Em Campinas Vitório Correr casou-se com Rosa Cristoffoletti (Matriz da Conceição) aos 05 anos de sua chegada.

Trabalharam vários anos e logo seguiram para Piracicaba em Monte Alegre, lá ficaram pouco tempo e foram orientados para verem as terras de Santa Olímpia.

Aliando-se aos Stenico compraram o hoje (Bairro Santa Olímpia).

Vitório sendo filho mais velho tomou conta de tudo e junto com seu pai começaram a nova luta para o progresso destas terras tão esperadas.

Vitório e sua esposa tiveram sete filhos Ângelo, Francisca, Angelina, Fortunata, Florentina, José e Jacob (todos em memória).

Ele Vitório era o professor para que seus filhos não ficassem na ignorância.

Trouxeram junto a fé em Deus e a religião católica que foi ensinada com aprimo e fervor ao pé da letra.

Foi um homem forte, energético, sofrido, corajoso e com uma fé inabalável, enfrentando a vida pobre e sofrida.

Sem grandes meios de trabalhos conseguiu deixar as terras produtivas em que hoje vivemos, o nosso querido Bairro Santa Olímpia.

Faleceu no dia, 15/08/1954, faltando 03 dias para completar 99 anos de idade.

Deixou saudades e muitos exemplos por ter sido bom pai, bom avô ensinando-nos o dialeto Trentino contando as histórias de sua terra, onde nunca mais voltou.

Amava o Brasil como sua nova Pátria mãe.

 

Histórico de Angelina Cristofoletti


Nasceu de família humilde, sendo boa filha, cresceu e casou-se com Carlos Cristofoletti, teve muitos filhos que os criou e educou-os fielmente na religião.

Mulher forte, trabalhadora, dedicando-se  muito em fazer caridade para com os mais humildes sofreu bastante pela vida dura que levava, mas sempre contente com a vontade de Deus.

Faleceu muito nova aos 47 anos de idade, deixando-nos muitas saudades.


Histórico Cecília Forti Stenico


Cecília nasceu em 18 de novembro de 1935, no bairro do Negri.

Estudou na Escola Dr. Samuel de Castro Neves, aprendendo com facilidade as matérias dadas.

Com idade de dez anos, ao voltar da escola, ia levar merenda para o pai e irmãos pois todos trabalhavam na roça, na lavoura de cana.

Ao voltarem para casa, à tardinha ajudava sua mãe nos afazeres domésticos.

E assim foram longos anos de trabalho duro até que conheceu Virgílio Stenico com quem se casou, tiveram onze filhos dos quais  dois eram gêmeas e faleceram ainda bebês.

Criou os demais com muita luta, dificuldade e sacrifício, dando-lhes muita educação, carinho e amor.

Faleceu deixando todos solteiros e alguns menores de idade.

Hoje, graças à  nosso pai, somos casados e não esquecemos as lições de bom exemplo que ela nos deu.


Histórico de Magdalena Correr Degaspari


Filha de Jacob Correr e Rosa Pompermayer Correr, natural de Trento, esposa de Dionísio Degaspari. Emigrou para o Brasil no século 19.


Mãe de 15 filhos, enfrentou com muita paciência as dificuldades da vida.

Devota de Nossa Senhora, todos os dias rezava o terço com os filhos e os netos.

Apesar de muito pobre, era alfabetizada. Lia a história sagrada, revistas e livros e com freqüência, rodeada pelas crianças, contava as histórias que lia.

Foi uma mulher batalhadora, esposa exemplar, mãe carinhosa e cristã fervorosa.

Faleceu no dia 03 de julho de 1965, com 89 anos.


Histórico de Carlos Christofoletti


Nascido em Santa Olímpia, de uma família humilde, ficou órfão com 07 anos de idade, foi criado por um irmão, cresceu e casou-se com uma moça também humilde, e a pós um ano de casado ficou pai de um lindo bebê que em seguida ficou viúvo, porque faleceu a mulher e o filho.

Sofreu muito, mas pouco tempo depois casou-se com Angelina Stenico e ficou pai de 10 filhos, sendo que sobreviveram 07, que criou com muito carinho e bravura, educou-os fielmente na religião.

Homem forte e religioso, trabalhou muito pela comunidade, ficou presidente da Igreja e trabalhou com bastante vontade porque queria ver a comunidade forte e feliz e muito bem organizada.

Faleceu aos 81 anos, deixando-nos muito carinho e saudade.


Histórico de Gildo Correr


Nascido em  23 de fevereiro de 1924, residia em Santa Olímpia, antiga rua do limoeiro.

Desde criança teve uma vida de muito trabalho na lavoura, sempre dedicado à família, comunidade e religião.

Casou-se com Thereza em 14 de maio de 1949, tiveram 12 filhos dos quais restaram seis.

Gildo aos domingos, reunia-se com seus amigos, onde jogavam baralho a tarde inteira.

Nas festas era um grande colaborador, trabalhando para o sucesso da mesma.
Faleceu aos 81 anos, no dia 31 de outubro de 2006, vítima de um enfarto fulminante enquanto cultivava suas terras.


Histórico de Diana Frances Spencer ( Princesa Diana)

Diana Frances Spencer nasceu em 1º de julho de 1961, como a terceira e última filha de Edward John Spencer, Visconde Althorp, e de sua primeira esposa, Frances Ruth Burke Roche (depois Frances Shand Kydd), em Park House, na propriedade real de Sandringhan em Norfolk, Inglaterra, às 19:45. Ela foi batizada na Igreja de St. Mary Magdalene em Sandringham pelo reverendo Percy Herbert (reitor da igreja e ex-bispo de Norwich e Blackburn), no dia 30 de agosto de 1961. Seus padrinhos foram: John Floyd (presidente da Christie’s), Lady Mary Colman (uma sobrinha da Rainha Mãe), a Sra. Sarah Pratt e a Sra. Carol Fox.

Em abril de 1987, a Princesa de Gales se tornou a primeira grande celebridade a ser fotografada tocando uma pessoa infectada com o vírus HIV. Sua contribuição para mudar a opinião pública em relação aos aidéticos foi levantada em 2001 pelo presidente americano Bill Clinton, quando este disse:


Em 1987, quando muitos acreditavam que a AIDS poderia ser contraída através do toque, a Princesa Diana sentou-se numa cama onde deitava um aidético e segurou sua mão. Ela mostrou ao mundo que as pessoas com AIDS não mereciam o isolamento, mas sim compaixão. Isso ajudou a mudar a opinião do mundo, ajudou as pessoas com AIDS, e também ajudou a salvar as pessoas em risco.

A visita de Diana à Luanda, Angola, em Janeiro de 1997, talvez tenha sido a sua aparição mais importante, trabalhando como uma voluntária VIP do Comitê Internacional da Cruz Vermelha.. Diana visitou sobreviventes das explosões de minas terrestres em hospitais, excursionou projetos organizados pela HALO Trust e compareceu em aulas de conhecimento sobre minas terrestres que ameaçavam casas e vilarejos.

Em Agosto do mesmo ano, Diana visitou a Bósnia com o Landmine Survivors Network. A princesa tinha interesse em evitar os prejuízos que as minas causavam às pessoas, especialmente a crianças.

Além, de sua notoriedade como integrante da realeza, Diana se notabilizou por uma presença marcante junto às classes menos favorecidas de seu país, merecendo até mesmo a atenção de pessoas de destaque como a Madre Tereza de Calcutá.

Em 31 de agosto de 1997,  Diana morreu num acidente automobilístico no túnel da Ponte de Alma, em Paris, França,  juntamente com Dodi Al-Fayed e com o motorista Henri Paul. A Mercedes-Benz deles bateu fortemente no 13° pilar do túnel. Como não havia barras metálicas entre os pilares, uma pequena mudança na direção do veículo poderia facilmente resultar numa colisão frontal.

O guarda-costas de Fayed, Trevor Rees-Jones, era o mais próximo do ponto de impacto e foi o único sobrevivente do acidente. Trevor também era o único ocupante do carro que estava utilizando o cinto de segurança - o que não é comum, pois guarda-costas precisam de livre movimento para proteger profissionalmente alguém. Rees-Jones, depois de meses em coma no hospital, disse que não tinha lembranças do acidente.

Henri Paul e Dodi Al-Fayed morreram imediatamente, e Diana - sentada ao banco de trás - resvalou-se brutalmente durante o impacto e bateu no banco à sua frente, causando uma hemorragia interna e quebra de ossos (bacia e braço).

Diana foi transportada para o Hospital Pitié-Salpêtrière, onde, apesar das inúmeras tentativas de reanimação cardiorrespiratória, ela morreu às 4 da madrugada. Seu funeral, em 06 de setembro de 1997, foi assistido por volta de um bilhão de pessoas em todo o mundo.


MARTIM VIEIRA MTB 21.939
FOTO(1) FABRICE DESMONTS MTB 22.946
FOTO(2) DAVI NEGRI MTB 20.499



Texto:  Martim Vieira - MTB 21.939


Trânsito e Transportes Márcia Pacheco

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