Acessibilidade, inclusão, mobilidade urbana e qualidade de vida foram os temas abordados pelo vereador André Bandeira (PSDB) em visita a APAE (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais), AMAI (Associação de Monitoramento dos Autistas Incluídos) e a Rede Feminina de Combate ao Câncer, todas com sede em Santa Bárbara D´Oeste, na segunda-feira, 12.

 A APAE de Santa Bárbara D´Oeste é uma entidade filantrópica, fundada em 21 de outubro de 1967, atende usuários e beneficiários com deficiência intelectual, múltipla, autistas, paralisia cerebral e outras síndromes. O foco da entidade está na área de educação, saúde e assistência social, além de oferecer clínica de fisioterapia e audiologia. Os números da entidade impressionam, chegando a atender 600 pessoas na faixa etária entre zero e 60 anos. São 4.500 atendimentos clínicos mensais, e participa ativamente da inclusão no mercado de trabalho. “A APAE de Santa Bárbara faz um trabalho fantástico no atendimento as pessoas com deficiência, se superando a cada dia e buscando aprimorar e capacitar os seus colaboradores”, declarou.

Bandeira também visitou a AMAI entidade que atende pessoas com autismo, foi fundada em 2 de abril de 2011, Dia Mundial de Conscientização do Autismo. A entidade é uma associação sem fins lucrativos, e tem a finalidade de apoiar pais e interessados na inclusão social das pessoas diagnosticadas como autistas. “O AMAI é uma entidade especializada em atendimento pedagógico, psicológico, e fonoaudiológico para pessoas com autismo, a associação busca através da proteção, amparo, educação e desenvolvimento garantir a inclusão social das pessoas que sofrem de autismo. Um trabalho importante e essencial em nossa sociedade”, disse.

A terceira entidade visitada por Bandeira foi a Rede Feminina de Combate ao Câncer. O câncer ainda é a principal causa de mortalidade por doença na faixa de 5 a 19 anos. Porém, desde que o diagnóstico seja feito precocemente, as chances de cura podem chegar a 85%, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer, José Alencar Gomes da Silva (INCA). “A forma mais efetiva de curar o câncer em crianças e adolescentes é o diagnóstico precoce da doença, saber encaminhar casos suspeitos corretamente, contribui sensivelmente para o tratamento adequado, aumentando as chances de cura dos pequenos pacientes”, explicou Bandeira.