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08 DE NOVEMBRO DE 2016

Atendimento ao AVC é tema de encontro entre Bandeira e Pedro Mello


Secretaria de Saúde lança protocolo de atendimento ao AVC



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Assessoria parlamentar Salvar imagem em alta resolução


O vereador André Bandeira (PSDB) esteve com o secretário de Saúde, Pedro Mello, na tarde de segunda-feira, 7, para saber a atual situação da saúde pública em Piracicaba, e também para obter informações sobre o atendimento ao AVC (Acidente Vascular Cerebral), que hoje tem sido a maior causa de internação na rede pública de saúde.

Segundo Pedro Mello, a Secretaria Municipal de Saúde em parceria com a Santa Casa, lançou a Campanha de Conscientização sobre AVC, conforme Linha de Cuidado de Acidente Vascular Cerebral da rede de atenção às urgências e emergências no município. “O objetivo da campanha é dar visibilidade pública ao protocolo de atendimento em caso de AVC, bem como divulgar à população uma maneira prática de identificar os sinais da doença e como proceder em caso de sintoma. Além de apresentação do protocolo por profissionais da saúde, será apresentado o cartaz que, numa primeira fase, será fixado em todos os ônibus intermunicipais e nas unidades de saúde”, enfatizou.

Também vai ser divulgado um jingle que em sintonia com o cartaz, traça um paralelo entre as letras que compões a palavra SAMU para lembrar as formas mais simples de se identificar o AVC (Sorriso, Abraço, Música e Urgência – SAMU).

Estatísticas brasileiras indicam que o AVC é a causa mais frequente de óbito na população adulta (10% dos óbitos) e consiste no diagnóstico de 10% das internações hospitalares públicas. Em Piracicaba, corresponde a uma média de 260 internações hospitalares por ano, com uma taxa de mortalidade de 19,6 a cada 1.000 habitantes nos últimos seis anos. A mortalidade nos primeiros 30 anos é de 10% atingindo 40% no primeiro anos pós-evento. A imensa maioria sobreviventes necessita de reabilitação para as sequelas neurológicas, sendo que aproximadamente 70% não retornam ao seu trabalho e 30% necessita de auxílio para caminhar.



Texto:  Assessoria parlamentar


Saúde André Bandeira

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